(des)tiempo

continuar a viver momentos que não estão, pessoas que já não nos acompanham, sonhos que abandonamos é a omissão de estar vivos. se afastar do real no sonho mágico de uma ilusão.

dessas vidas que continuo a viver, dentro de esta vida que insisto em viver, não é uma luta contra o que sou e acredito, mas o impulso de caminhar esses outros caminhos que abandonei.

sou triste de ausências. estas tantas que coabitam em mim.

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